sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Escreveu não leu......

Enquanto isso em um circo qualquer...


 Advogados dizem que Tiririca tem deficiência física que o impede de segurar caneta


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A defesa do palhaço acha que todo mundo é Tiririca. Ou vice-versa, sei lá.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

SEGURANÇA DO TRABALHO I - QUESTIONÁRIO DIA 26/10

Na aula de ontem recebemos a segunda apostila da aula de Segurança de Trabalho I, do professor Francisco Ribeiro, muito bem elaborada. Trata-se de eletricidade e sua norma regulamentadora, a NR10. O post anterior é um comentário sobre  o assunto feito por outro professor e Engenheiro Eletricista Ricardo Mattos, vale a pena ler também.

Aqui você pode fazer o download da NR10 comentada


O professor Francisco, nos passou um questionário sobre eletricidade e NR10 e ainda marcou a data da segunda avaliação da disciplina para dia 30/11/2010. O material para estudos ainda não foi totalmente divulgado, mas será todas apostilas repassadas até a data. 

Abaixo segue o Link para o download do questionário respondido.

A todos os colegas um forte abraço e até a próxima!


Profeta Gentileza

Eletricidade Mata!"Choque Elétrico"

Por definição, o choque elétrico é o efeito que se manifesta no organismo humano quando é percorrido por uma corrente elétrica. Usando uma comparação simples, com base nos dados científicos disponíveis, a intensidade de corrente elétrica que pode começar a causar efeitos indesejáveis no organismo humano é mil vezes menor do que a necessária para fazer funcionar uma lâmpada de 100 watts. Infelizmente, pouca gente sabe disso e desdenha do perigo de instalações e equipamentos elétricos de baixa tensão. A maioria das pessoas já passou pela experiência de um choque elétrico e por terem saído ilesas consideram esse tipo de acidente inofensivo. Aplicam o princípio da auto-exclusão quando o assunto é a susceptibilidade aos acidentes. Alguns até acham engraçado “levar um choque”. É a completa banalização do perigo e o desconhecimento sobre a ocorrência estimada de mais de mil mortes por ano, no Brasil, decorrentes de acidentes com eletricidade; muitos deles em situações corriqueiras e em baixa tensão. Alguns curiosos se orgulham da coragem ao tratar com eletricidade, outros consideram exageradas as medidas de prevenção e há aqueles que acham tudo muito caro. Preferem comprar equipamentos e materiais mais baratos, suprimir dispositivos de proteção e delegar a execução e manutenção da instalação elétrica a um obreiro corajoso, promovido, “por bravura”, à condição de eletricista. Diante de todos esses absurdos, que ocorrem em todos os tipos de ambientes, incluindo os do trabalho, os profissionais de segurança, muitas vezes atônitos com a aparente complexidade do tema, são surpreendidos com acidentes graves e fatais em instalações e serviços de rotina.

Registros de chuveiros, cercas, grades e portões, postes, andaimes, balcões térmicos, bombas e motores diversos, máquinas de solda, refrigeradores, enfim, uma série de equipamentos que deveriam estar cumprindo a sua missão funcional de transformar energia elétrica em frio, calor e movimento, transformam-se em algozes de pessoas inadvertidamente expostas ao risco de contato com suas partes indevidamente energizadas. Por que isso acontece e o que podemos fazer para impedir que continue ocorrendo? Vamos tentar responder e dar algumas sugestões.
Todos os equipamentos e instalações podem apresentar defeito; isso é algo inqüestionável. No caso de equipamentos elétricos, uma falha comum é o contato interno dos seus circuitos (fios e cabos) com as partes metálicas que os circundam. Quando isso ocorre, uma parte da corrente elétrica passa a circular pela parte externa desses equipamentos, procurando um caminho de baixa resistência para continuar fluindo. Quando alguém faz contato com esse equipamento, o seu corpo completa esse caminho mais fácil para essa corrente elétrica que quer “fugir” do circuito para o qual ela foi projetada. O corpo humano também oferece uma resistência à passagem da corrente elétrica cujo valor depende, entre outros fatores, do percurso dessa corrente pelo corpo e da resistência da pele nos pontos de contato. Por outro lado, a resistência da pela varia bruscamente com a presença da água, seja a umidade natural do corpo (suor) ou o contato com as mãos ou pés molhados ou em situações com partes do corpo imersas ou encharcadas. Apenas, para efeito de curiosidade, um valor atribuído à resistência do corpo humano, em ambientes externos, sujeitos à presença de água, é de 1.000 Ω e pode ser menor se ocorrer imersão de partes do corpo, como é o caso de tanques, galerias, caixas de passagem, banheiras e piscinas.
Ao percorrer o corpo humano, essa corrente elétrica causa danos, temporários ou permanentes, ao sistema nervoso; gera contrações musculares dolorosas, prolapso (deslocamento permanente de órgãos internos) e pode alterar o funcionamento de músculos vitais como o diafragma e o coração. Além disso, toda vez que ocorre a passagem de corrente elétrica, há dissipação de calor, podendo causar queimaduras na pele e em órgãos internos.


Ora, se os equipamentos e instalações elétricas estão sujeitos a falhas e elas podem expor as pessoas ao risco de contato, com conseqüências graves e previsíveis, é natural que sejam adotadas medidas de controle. Essas medidas são conhecidas e previstas nas normas técnicas de instalações elétricas e a sua adoção é obrigatória de acordo com inúmeros instrumentos da legislação vigente, desde o código de defesa do consumidor, até a regulamentação trabalhista específica (NR-10), passando por alguns outros menos conhecidos, mas que servem de reforço ou respaldo; se é que isso é coisa necessária para se fazer o que é certo.
“Faça a coisa certa.” Esta é a principal recomendação quando o assunto é a segurança das pessoas que podem estar expostas ao perigo. Não há muitas novidades em medidas de proteção contra choques elétricos. Os conceitos básicos são antigos, pois estamos falando de aterramento por meio de condutores de proteção (fio-terra), tomadas e plugues com três pinos para permitir a conexão do fio-terra até o quadro de distribuição, dispositivos de proteção diferencial, duplo isolamento de ferramentas elétricas manuais, fios e cabos protegidos em eletrodutos e bandejas (eletrocalhas), circuitos protegidos por disjuntores e fusíveis, inspeções e testes periódicos no sistema de aterramento, utilização de extra-baixa tensão para locais com possibilidade de contato em imersão (banheiras e piscinas, por exemplo).

Não se espera que os profissionais de segurança dominem toda essa tecnologia. O nosso papel é fazer valer a nossa capacidade de percepção de risco e exigir dos especialistas, sejam eles os engenheiros, eletrotécnicos ou eletricistas, a comprovação da obediência às prescrições técnicas de projeto, operação e manutenção das instalações. Vale destacar que o eletricista é o executor dos serviços, cuja especificação deve estar sob a responsabilidade técnica de um engenheiro ou de um eletrotécnico, dependendo das características da instalação.
Se há contato com equipamentos elétricos, há o risco de energização acidental. Basta que a tensão da instalação seja igual ou superior a 50 volts. E isso vale no Brasil e em qualquer lugar do mundo. É um dado que deve estar previsto nas análises de risco. Ainda mais nos ambientes de trabalho, pois os acidentes com eletricidade apresentam uma taxa de gravidade mais alta do que a média dos outros tipos de acidentes de trabalho.

O choque elétrico mata, mesmo em baixa tensão, e com equipamentos e instalações rotineiras. Sem medidas de proteção adequadas não há como escapar; é apenas uma questão de tempo. Não basta pensar sobre o assunto, é preciso agir. E isso vai muito além do cumprimento de uma norma ou regulamento, como é o caso da NR-10, é uma mudança de cultura, é a implantação de uma cultura de segurança.
* Ricardo Pereira de Mattos é engenheiro eletricista e engenheiro de segurança do trabalho

terça-feira, 26 de outubro de 2010

PROFETA GENTILEZA

Olá amigos!


 Esta é a primeira postagem do Blog PARAÍSO GENTILEZA. Eu escolhi esse nome porque conheci uma pessoa especial que era conhecida como PROFETA GENTILEZA. Aqui segue um breve de sua vida...


José Datrino, mais conhecido como profeta Gentileza, (CafelândiaSão Paulo11 de abril de 1917 —MirandópolisSão Paulo28 de maio de 1996) tornou-se conhecido a partir de 1980 por fazer inscrições peculiares sob um viaduto no Rio de Janeiro, onde andava com uma túnica branca e longa barba.
Desde sua infância José Datrino era possuidor de um comportamento atípico. Por volta dos treze anos de idade, passou a ter premonições sobre sua missão na terra, na qual acreditava que um dia, depois de constituir família, filhos e bens, deixaria tudo em prol de sua missão. Este comportamento causou preocupação em seus pais, que chegaram a suspeitar que o filho sofria de algum tipo de loucura, chegando a buscar ajuda em curandeiros espirituais.



Surge o profeta Gentileza

No dia 17 de dezembro de 1961, na cidade de Niterói, houve um grande incêndio no circo "Gran Circus Norte-Americano" que foi chamado de Tragédia do Gran Circus Norte-Americano e considerado uma das maiores fatalidades em todo o mundo circense. Neste incêndio morreram mais de 500 pessoas, a maioria, crianças. Na antevéspera do Natal, seis dias após o acontecimento, José acordou alegando ter ouvido "vozes astrais", segundo suas próprias palavras, que o mandavam abandonar o mundo material e se dedicar apenas ao mundo espiritual. O Profeta pegou um de seus caminhões e foi para o local do incêndio. Plantou jardim e horta sobre as cinzas do circo em Niterói, local que um dia foi palco de tantas alegrias, mas também de muita tristeza. Aquela foi sua morada por quatro anos. Lá, José Datrino incutiu nas pessoas o real sentido das palavras Agradecido e Gentileza. Foi um consolador voluntário, que confortou os familiares das vítimas da tragédia com suas palavras de bondade. Daquele dia em diante, passou a se chamar "José Agradecido", ou simplesmente "Profeta Gentileza"
Após deixar o local que foi denominado "Paraíso Gentileza", o profeta Gentileza começou a sua jornada como personagem andarilho. A partir de 1970 percorreu toda a cidade. Era visto em ruas, praças, nas barcas da travessia entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, em trens e ônibus, fazendo sua pregação e levando palavras de amor, bondade e respeito pelo próximo e pela natureza a todos que cruzassem seu caminho. Aos que o chamavam de louco, ele respondia: - "Sou maluco para te amar e louco para te salvar"
Em 28 de maio de 1996, aos 79 anos, faleceu na cidade de seus familiares, onde se encontra enterrado, no "Cemitério da paz".Fonte: Wikipedia, enciclopédia livre.
Então amigos, é uma bela história de vida, não acham? E porque não continuar? Vamos lá, estou te convidando para manter o Paraíso Gentileza  no "AR", comentem as postagem e participem.


Um forte abraço e até a próxima


SemiSalha
"GENTILEZA GERA GENTILEZA"